vilhete
quarta-feira, 12 de abril de 2023
Eram deuses astronautas
Aos 17 anos li o livro Eram Deuses os Astronautas de Erich Vön Daniken, fiquei muito chocado com as informações contidas neste livro, e hoje mesmo após quatro décadas de seu lançamento ele continua influenciando pessoas, o autor não parou por ai, ele continua a escrever e cada livro trás novas teorias cada vez mais alucinantes, por isso farei um comentário básico sobre os principais tópicos do autor:
A tese de que fomos visitados por outros seres, é quebrada pois ele usa o livro de Enoque(livro apócrifo) no qual ele defende sua tese apoiada que Enoque foi abduzido por seres extra- terrenos, o livro de Enoque não é canônico por conter heresias e ter aparecido muito tempo depois do fechamento do cânon sagrado(66 livros)
A tese de que civilizações muito antigas como os Mais, Incas e Astecas eram lideradas por “deuses” vindo de outras galáxias, que teriam ensinado a eles todas as tecnologias arquitetônicas, culturais e alimentícias, porém não foram capazes de ensinar-lhes a se defender dos Espanhóis que devastaram tudo! Onde estavam os tais “deuses” que ao menos poderiam avisar que vinha uma grande embarcação?
A tese de que eles voltaram, segundo o autor no seu livro: A Odisséia dos deuses, o autor afirma que nós fomos visitados a cerca de dez mil anos atrás e que os deuses voltariam para ver como nós desenvolvemos e crescemos e tecnologia, segundo o autor “eles” teriam nos ensinado a pensar, a usar o fogo a escrever e etc. Será que dez mil anos não são suficientes? Onde estão os “deuses” hoje com esta tecnologia toda, alguém já teria visto ou tirado uma foto até mesmo do celular que hoje é comum.
Existe várias outras teorias que podemos debater mais a frente, a principal teoria de seus livros é defender que ao ver estes “astronautas” descerem na Terra, nossos ancestrais os chamaram de Deuses.
quinta-feira, 1 de julho de 2021
Crucificação de Jesus
A crucificação
Os momentos que antecederam à prisão e julgamento de Jesus
foram extremamente difíceis e penosos para Ele e seus seguidores. As
autoridades judaicas já haviam decidido, em concílio, pela sua morte, e
esperavam apenas o momento oportuno para isso. Não intentavam realizar o ato
durante a Páscoa, para não causar tumulto. Nesse momento surge Judas
Iscariotes, um dos doze discípulos, com a proposta de entregar Jesus a esses
líderes. E foi o que ele fez.
Preso, Jesus logo é submetido a um julgamento que
o condenou e o entregou para ser crucificado! Pregado na cruz, Jesus, o homem
perfeito, sentiu as dores dos cravos e o peso do pecado da humanidade.
Por que Jesus foi a cruz
O primeiro pecado foi o de Adão e Eva no jardim do Éden (Gn
3.1-19)(Hamartiologia )O salário do pecado é a morte… (Romanos 6:23) “A morte”
quer dizer, literalmente, “separação”. Quando a alma se separa do corpo
morremos fisicamente. De forma
semelhante, estamos separados de Deus espiritualmente. Isto é verdade porque
Deus é santo (sem pecado), e como estamos corrompidos do nosso estado original,
pecamos. o pecado separou o homem de Deus, A nossa separação é como um abismo
entre dois penhascos, Jesus é a conexão entre o homem e Deus.
. AS
ÚLTIMAS ADVERTÊNCIAS E RECOMENDAÇÕES
- Aflição
interior. Sabendo que era chegada a sua hora, Jesus trata de dar as
últimas advertências e recomendações aos seus discípulos. Todos os
evangelistas registram a advertência que Jesus fez a Pedro (Mt 26.31-35;
Mc 14.27-31; Lc 22.31-34; Jo 13.36-38). Faltava pouco para o Mestre ser
preso, e tanto Ele quanto seus discípulos iriam passar por um conflito
interior sem precedentes. Daí a necessidade de estarem preparados
espiritualmente para esse momento (Mt 26.41). Pedro é avisado de que
Satanás o queria peneirar (Lc 22.31-34). No Monte das Oliveiras, pouco
antes de sua prisão, Ele advertiu a todos sobre a necessidade da oração
para suportar as provações que se avizinhavam (Lc 22.39-46). Podemos
falhar e muitas vezes falhamos, entretanto, não é por falta de aviso.
- Aflição
exterior. O texto de Lucas 22.35-38 tem chamado a atenção dos estudiosos
da Bíblia. Estaria Jesus aqui pregando a luta armada? Não! Isso pelo
simples fato de que o uso da força como parte do seu Reino é frontalmente
contrário aos seus ensinos (Mt 5.9, 22.38-47). Jesus cita a profecia de
Isaías 53.12 como se cumprindo naquele momento, e os discípulos,
solidários com a sua missão, sofreriam as suas consequências. Assim como o
seu Mestre, eles também seriam afligidos exteriormente com as consequências
da prisão. Deveriam, portanto, estar preparados para aquele momento. Jesus
seria contado com os malfeitores e seus discípulos seriam identificados da
mesma forma (Mc 14.69).
II.
JESUS É TRAÍDO E PRESO
- A
ambição. A traição de Jesus é um dos relatos mais dramáticos e tristes que
o Novo Testamento registra. Jesus foi traído por alguém que compartilhava
da sua intimidade (Sl 41.9). Judas, conforme relata Lucas, foi escolhido
pelo próprio Cristo para ser um dos seus apóstolos (Lc 6.16).
O que levou, portanto, Judas a agir dessa forma? Os textos paralelos sobre o relato da traição mostram que Judas era avarento, amava o dinheiro e a ambição o levou a entregar o Senhor (Jo 12.4-6). - A
negociação. Há muito, os líderes religiosos procuravam uma oportunidade para
matar Jesus, mas além de não encontrá-la, eles ainda temiam o povo (Mt
26.3-5; Lc 22.2). Lucas mostra que o Diabo entra em cena para afastar esse
obstáculo (Lc 22.3-6). O terceiro Evangelho já havia mostrado, por ocasião
da tentação, que o Diabo tinha se apartado de Jesus até o momento oportuno
(Lc 4.13). Sabendo que Judas estava dominado pela ambição, Satanás
incita-o a procurar os líderes religiosos para vender Jesus (Lc 22.2-6). O
preço foi acertado em 30 moedas de prata (Mt 26.15). Quando o responsabiliza
por seu ato, a Escritura mostra que Judas não estava predestinado a ser o
traidor de Jesus (Mc 14.21). Ele o fez porque não vigiou (Lc 6.13; 22.40).
Quem não vigia termina vendendo ou negociando a sua fé.
III.
JULGAMENTO E CONDENAÇÃO DE JESUS
- Na
esfera religiosa. Os conflitos entre Jesus e os líderes religiosos de
Israel começaram muito cedo (Mc 3.6). As libertações, as curas e
autoridade com que transmitia a Palavra de Deus fez com que as multidões
passassem a seguir a Jesus (Lc 5.1). Essa popularidade entre as massas
provocou inveja e ciúme dos líderes religiosos que perdiam espaço a cada
dia (Jo 12.19). Para esses líderes, alguma coisa deveria ser feita e com
esse intuito reuniram o Sinédrio. A decisão foi pela morte de Jesus (Jo
11.47-57). O passo seguinte foi fazer um processo formal contra Jesus,
onde Ele seria falsamente acusado de ser um sedicioso que fizera Israel se
desviar.
- Na
esfera política. Para os líderes religiosos, Jesus era um herege, acusado
de ter blasfemado, e que deveria ser tirado de cena a qualquer custo,
mesmo que fosse a morte. Todavia, Israel nos dias de Jesus estava sob a
dominação romana e os líderes judeus não poderiam conquistar o seu intento
sem a aprovação do Império (Jo 18.31). Lucas deixa claro que a acusação
dos líderes judeus feita a Jesus era tríplice: desviar a nação; proibir os
judeus de pagarem impostos a Roma e afirmar que Ele, e não César, era rei
(Lc 23.2,5,14). Em outras palavras, Jesus foi acusado de sedição. Desviar
os judeus de sua fé não era crime para Roma, mas a sedição, fazer o povo
se levantar contra o império, era! Jesus, portanto, estaria levando os
seus discípulos a uma revolta política. Os romanos não toleravam nenhuma
forma de levante contra o Estado e estipulavam para esse tipo de crime a
pena capital.
IV. A
CRUCIFICAÇÃO E A MORTE DE JESUS
- O
método. A pena capital imposta pelo Império Romano aos condenados se dava
através da crucificação. Os pesquisadores são unânimes em afirmar que essa
era a mais cruel e dolorosa forma de execução! Josefo, historiador judeu,
informa que antes da execução, os condenados eram açoitados e submetidos a
todo tipo de tortura e depois crucificados do lado oposto dos muros da
cidade. Cícero, historiador romano, ao se referir à crucificação, afirmou
que não havia palavra para descrever ato tão horrendo. A mensagem do
Império Romano era clara - isso aconteceria com quem se levanta contra o
Estado. Jesus, portanto, sofreu os horrores da cruz. De acordo com os
Evangelhos, Ele foi açoitado, escarnecido, ridicularizado, blasfemado,
torturado, forçado a levar a cruz e por fim crucificado (Jo 19.1-28).
- O
significado. Para muitos críticos, Jesus não passou de um mártir como
foram tantos outros líderes judeus que viveram antes dEle. Todavia, a
teologia lucana depõe contra essa ideia. O que se espera da morte de um
mártir não pode ser encontrado na narrativa da morte de Jesus. Para Lucas,
Jesus morreu vicariamente pela humanidade. A relação que Lucas faz do
relato da paixão com a narrativa do Servo Sofredor de Isaías 53 mostra
isso. O Servo sofredor, Jesus, justifica a muitos. O caráter universal da
salvação presente em Isaías 53 aparece também em Lucas. Jesus, portanto, é
o Servo Sofredor que se humilha até à morte de cruz, mas é exaltado e
glorificado por Deus pela obra que realizou.
CONCLUSÃO
É um
fato histórico que Jesus foi condenado pelos líderes religiosos e executado
pelas leis romanas. Todavia, devemos lembrar de que a causa primeira que levou
Jesus de fato à cruz foram os nossos pecados (Is 53.5). O apóstolo Paulo também
destaca esse fato: "Àquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós;
para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus" (2 Co 5.21). A cruz
resolveu o problema do pecado, e todos nós finalmente pudemos desfrutar a paz
com Deus (Rm 5.1). Deus seja louvado.
Eram deuses astronautas
Eram Deuses os Astronautas? Aos 17 anos li o livro Eram Deuses os Astronautas de Erich Vön Daniken, fiquei muito chocado com as informações ...
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